A inteligência artificial tem ganhado cada vez mais espaço no nosso dia a dia, do trabalho às horas de lazer. E o cineasta brasileiro Rod Cauhi sempre foi um entusiasta da tecnologia como facilitadora para realizar as coisas. No início dos anos 2000, antes de entrar no mundo dos filmes, Cauhi tinha uma banda e precisava de videoclipes, então, ele mesmo passou a filmar e editar, o que impulsionou a transição da música para a direção e a produção de vídeos.
Produzindo muitas vezes sozinho, o cineasta sempre acompanhou a evolução das ferramentas oferecidas para a indústria cinematográfica e os novos formatos que pudessem surgir a partir dela. A virada para a IA veio como uma evolução natural de sua busca por novas maneiras de produzir conteúdo. Percebendo o potencial da tecnologia para romper barreiras, ele fundou o Daydream Studio, um estúdio dedicado a produções inteiramente feitas com IA.
O uso da tecnologia, em especial do Veo3, se tornou central em sua visão artística. “O Veo3 é o primeiro modelo de IA que traduz a visão de um diretor em imagens verdadeiramente cinematográficas, eliminando as barreiras tradicionais de custo, tempo e logística. É uma espécie de libertação criativa, que permite que a minha visão como artista se materialize sem negociação, expandindo o que é possível narrar.”
Ao adotar a Inteligência Artificial, o produtor pode transformar ideias em realidade sem estar condicionado às limitações impostas pelos equipamentos tradicionais. Ele explica que isso não significa ausência de rigor artístico; ao contrário, exige ainda mais clareza de intenção, porque o artista passa a ter nas mãos o poder de materializar qualquer visão. “Assim, minha criatividade não precisa negociar com restrições externas. Ela pode se expandir e se expressar de forma íntegra, guiada pela narrativa que quero contar", completa.
Ao utilizar a IA como parceira criativa, o trabalho de Rod Cauhi rendeu reconhecimento internacional. Em 2025, o cineasta foi premiado no Metamorph AI Awards, no Reino Unido, com o filme Lunar Pilot: Dark Side Of The Moon. Além disso, também foi vencedor no NeuroMasters AI Film Festival, na Rússia, e no Atlanta International AI Film Festival, nos EUA, com o curta Paint Like An Artist. Seus filmes também foram selecionados e indicados em festivais na Coreia do Sul, China e no Himalaia.
Produzindo muitas vezes sozinho, o cineasta sempre acompanhou a evolução das ferramentas oferecidas para a indústria cinematográfica e os novos formatos que pudessem surgir a partir dela. A virada para a IA veio como uma evolução natural de sua busca por novas maneiras de produzir conteúdo. Percebendo o potencial da tecnologia para romper barreiras, ele fundou o Daydream Studio, um estúdio dedicado a produções inteiramente feitas com IA.
O uso da tecnologia, em especial do Veo3, se tornou central em sua visão artística. “O Veo3 é o primeiro modelo de IA que traduz a visão de um diretor em imagens verdadeiramente cinematográficas, eliminando as barreiras tradicionais de custo, tempo e logística. É uma espécie de libertação criativa, que permite que a minha visão como artista se materialize sem negociação, expandindo o que é possível narrar.”
Ao adotar a Inteligência Artificial, o produtor pode transformar ideias em realidade sem estar condicionado às limitações impostas pelos equipamentos tradicionais. Ele explica que isso não significa ausência de rigor artístico; ao contrário, exige ainda mais clareza de intenção, porque o artista passa a ter nas mãos o poder de materializar qualquer visão. “Assim, minha criatividade não precisa negociar com restrições externas. Ela pode se expandir e se expressar de forma íntegra, guiada pela narrativa que quero contar", completa.
Ao utilizar a IA como parceira criativa, o trabalho de Rod Cauhi rendeu reconhecimento internacional. Em 2025, o cineasta foi premiado no Metamorph AI Awards, no Reino Unido, com o filme Lunar Pilot: Dark Side Of The Moon. Além disso, também foi vencedor no NeuroMasters AI Film Festival, na Rússia, e no Atlanta International AI Film Festival, nos EUA, com o curta Paint Like An Artist. Seus filmes também foram selecionados e indicados em festivais na Coreia do Sul, China e no Himalaia.
Com filmes feitos exclusivamente com o Veo3, modelo de IA do Google, cineasta Rod Cauhi vencer festivais de cinema na Europa, Ásia e América do Norte
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