Não é de hoje que a Cielo, empresa de meios de pagamentos mais lembrada pelos brasileiros, comemora bons resultados com o YouTube. Em 2018, por exemplo, a empresa lançou a campanha Cielo Blast, que alcançou mais de 23 milhões de visualizações e 90% mais visitas no site.

Mesmo já estabelecida como referência de mercado no segmento, em 2022, a Cielo começou o ano com o desafio de aumentar sua presença na mídia em comparação às suas concorrentes. Para isso, a empresa entendeu que precisava buscar uma maneira mais eficiente e relevante no ambiente digital para se destacar. Mas qual?

A solução foi usar o YouTube para se conectar com pessoas que estavam buscando por assuntos relacionados às soluções da empresa, como ao fazer buscas por conteúdos financeiros. A empresa também aproveitou o momento para testar formatos de publicidade inovadores, como em TVs conectadas.

O projeto no YouTube foi um sucesso, com resultados acima do esperado. Os anúncios da marca foram mais lembrados pelas pessoas, com um aumento de quase 50% nesta métrica, e também foram mais vistos, com uma taxa de visualização três vezes maior que a média dos outros formatos testados. A estratégia também aumentou em 55% o número de pessoas que buscavam pela marca no Google após assistirem ao vídeo. Além disso, houve um aumento de quase 10% nas intenções de compra.

"Com esta estratégia que desenvolvemos em conjunto com o Google, nós conseguimos gerar impactos significativos em todos os pontos de jornada daqueles que já são nossos clientes, e também daqueles que estão em prospecção", celebra Thalita Martorelli, diretora de marketing e comunicação da Cielo.

Com as campanhas, mais de 500 mil pessoas foram influenciadas positivamente e passaram a considerar contratar produtos Cielo depois de verem os anúncios. Isso gerou mais de 2.400 conversões na contratação de produtos da marca, atingindo o objetivo de gerar lembrança do anúncio e intenção de compra. "Aqui, percebemos mais uma vez a importância da inovação e da experiência personalizada nos meios de comunicação", finaliza Martorelli.